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D. - Livros #01 - Clássicos acessíveis

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Uma das coisas que eu mais adoro fazer é criar listas (tenho várias anotadas desde cadernos até guardanapos). Esse post nada mais é que uma lista de recomendações - livros que eu adorei e que simplesmente preciso panfletar para as pessoas.  Ultimamente, estou em uma cruzada para ler mais livros clássicos (algo na linha não posso morrer sem ler isso) e, por isso, o tema de hoje é: livros clássicos & acessíveis. Por experiência própria, posso dizer que não sabia muito bem por onde começar - ainda mais sabendo que a leitura poderia levar um tempo para engatar, já que a escrita seria diferente da que eu estava acostumada. Preferi não listar os livros de vestibular, porque, bom, apesar de serem clássicos, eles também são obrigatórios - e a ideia aqui é você exercitar seu livre-arbítrio. (e já vou adiantar que inclui alguns livros mais voltados para o público infanto-juvenil, porque não gostamos muito da ideia de restringir horizontes por causa de uma faixa etária.) Eis a minha lista com

R. - O PEQUENO PRÍNCIPE

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Pensei muito sobre qual seria o primeiro post deste blog. No final, cheguei a conclusão de que o melhor modo de começar é o mais simples. Sempre gostei de escrever resenhas - e é por isso que começarei por elas (aliás, sempre que o post for resenha isso estará indicado com um R. em seu título). Dito isso, o livro em questão é um clássico de gerações: o Pequeno Príncipe.    Na primeira vez que eu o li (devia ter no máximo uns 12 anos), eu não gostei. Não conseguia entender qual era o apelo daquela história de um menino que vive em um asteroide, que é apaixonado por uma flor e amigo de uma raposa. Obviamente, como todos os livros da época voltados para o público infantil, há lições de moral - que não me tocaram muito na minha primeira leitura. Agora, com a quarentena (estamos no quarto mês!), eu tive a oportunidade de reler, pensando se ocorreria aquele fenômeno em que você compreende o livro de uma forma nova ou apenas mais profunda, o que aconteceu.  Minhas impressões já começaram a mu

por que não?

    Em 2015, eu e minha irmã lançamos o livro "Poemas de Origami" na Bienal do Rio de Janeiro. Foi nessa época que surgiu a ideia do "de uma jovem escritora", um lugar em que eu poderia dedicar um espaço para falar de livros e dicas para publicação - me perguntaram tantas vezes como foi o processo de publicação que achei que seria uma ótima maneira de responder à todas aquelas perguntas.      O tempo passou e eu nunca comecei esse projeto - e então os blogs saíram de moda, ocorreu uma migração direta de conteúdo para o Youtube e, posteriormente, para o Instagram. Como nenhuma dessas plataformas me atraíam (e ainda não me atraem), eu deixei para lá. Mas, agora, com a quarentena, eu pensei: por que não?      E aqui estou eu.